A PSP registou no primeiro trimestre deste ano um aumento de furtos de bens alimentares em supermercados do concelho de Sintra, com maior incidência nos grandes centros urbanos, escreve a Lusa.
Segundo uma nota da Direcção Nacional da PSP enviada à Lusa, esta autoridade policial explica que se está a verificar «cada vez mais o furto de bens alimentares em detrimento de outros produtos que tradicionalmente eram mais visados» como bebidas alcoólicas, produtos de estética e perfumes.
Em ano de crise e apesar destes dados, a PSP garante que não se tem verificado qualquer aumento do número de furtos em estabelecimentos, registando até uma descida superior a vinte por cento relativamente a 2010.
A maior incidência de furtos em supermercados ocorre nos grandes centros urbanos como as quatro freguesias da cidade de Queluz (Queluz, Belas, Massamá e Monte Abraão), em Rio de Mouro e em Algueirão-Mem Martins, a freguesia mais populosa da Europa, onde residem mais de 120 mil habitantes.
Fonte da PSP de Sintra explicou à Lusa que ainda é cedo para afirmar se existe uma relação entre estes registos e o aumento das dificuldades dos portugueses, face à crise económico-financeira que afecta o país.
Estes furtos abrangem pessoas de todas as idades, desde os jovens, às pessoas de meia-idade e aos idosos. Recordo-me de um caso de uma senhora de mais de 60 anos que tentou furtar uma lata de comida cujo preço não atingia os quatro euros», disse a fonte.
Em ano de crise e apesar destes dados, a PSP garante que não se tem verificado qualquer aumento do número de furtos em estabelecimentos, registando até uma descida superior a vinte por cento relativamente a 2010.
A maior incidência de furtos em supermercados ocorre nos grandes centros urbanos como as quatro freguesias da cidade de Queluz (Queluz, Belas, Massamá e Monte Abraão), em Rio de Mouro e em Algueirão-Mem Martins, a freguesia mais populosa da Europa, onde residem mais de 120 mil habitantes.
Fonte da PSP de Sintra explicou à Lusa que ainda é cedo para afirmar se existe uma relação entre estes registos e o aumento das dificuldades dos portugueses, face à crise económico-financeira que afecta o país.
Estes furtos abrangem pessoas de todas as idades, desde os jovens, às pessoas de meia-idade e aos idosos. Recordo-me de um caso de uma senhora de mais de 60 anos que tentou furtar uma lata de comida cujo preço não atingia os quatro euros», disse a fonte.
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