BEM VINDO À ASSOCIAÇÃO NOVA ESPERANÇA

BEM VINDO À NOVA ESPERANÇA

A "Associação de Leigos Nova Esperança" é uma expressão pastoral da Paróquia da Baixa da Banheira. A força de acção que lhe dá vida é totalmente voluntária. Os seus elementos, de diferentes faixas etárias, com variadas categorias profissionais, completam o puzzle do "amor ao próximo" no encontro com múltiplas situações sociais, de dor humana, marginalidade, pobreza, desemprego, toxicodependência, de falta de habitação e de bens essenciais à vida.
O encontro dos elementos desta Associação com aqueles que nos batem à porta, acontece num clima de vida, de uma nova esperança, de dignidade, tendo como pano de fundo o olhar terno e meigo de Deus.


BANCO ALIMENTAR AJUDOU CINCO MILHÕES DE EUROPEUS

Cerca de cinco milhões de pessoas em toda a Europa receberam em 2010 mais de 359 mil toneladas de alimentos dos Bancos Alimentares Contra a Fome, cujos responsáveis estão reunidos em Lisboa até sábado.
Os 240 Bancos Alimentares Contra a Fome (BACF) que existem na Europa distribuíram um total de 359 458 toneladas de alimentos a 4,9 milhões de pessoas», diz o comunicado da Federação Portuguesa dos Bancos Alimentares (FPBA), de acordo com a Lusa.
Ajudar quase cinco milhões de pessoas é possível graças ao trabalho dos 7800 voluntários regulares e às «centenas de milhares» de pessoas que se mobilizam na época das campanhas realizadas pelos BACF junto dos supermercados.
Na próxima sexta-feira e sábado 80 representantes dos BACF de 23 países europeus irão reunir-se em Lisboa para debater o tema do voluntariado e discutir questões como o recrutamento, a integração e fidelização dos voluntários.
Os BACF conseguem distribuir ao longo de todo o ano os géneros alimentares recorrendo a Instituições de Solidariedade Social, sendo que em 2010 foram 26810 instituições em toda a Europa.
«Numa altura em que as consequências da crise económica e financeira se fazem sentir da vida de tantos europeus, a ação dos Bancos Alimentares fazem uma verdadeira diferença no quotidiano de tantas pessoas», defende Durão Barroso, presidente da Comissão Europeia, num comunicado enviado pela FPBA.
Em Portugal o primeiro BACF abriu em 1991 e já são 19 os Bancos Alimentares em todo o país, que contribuem para a alimentação de 295 mil pessoas necessitadas através de 1950 instituições de solidariedade.

A VERDADEIRA PÁSCOA



"O Nova Esperança - Grupo de Apoio Fraterno" deseja a todos os amigos, leitores, benfeitores e famílias por si assistidas, uma Santa Páscoa.

NOVA ESPERANÇA ENCERRA NA SEMANA SANTA

As instalações do "Nova Esperança" encerram na Semana Santa, de 18 a 23 de Abril de 2011, para que todos os seus voluntários possam viver esta quadra, mais próximos dos seus familiares, em "Jesus Cristo". A sua reabertura está programada para o dia 27 de Abril de 2011, no horário habitual.

MENOS 85 MIL PESSOAS RECEBEM "RSI"


As novas regras do Rendimento Social de Inserção fizeram com que milhares de pessoas perdessem este apoio. Em apenas um ano, menos 85 mil pessoas beneficiam do RSI, segundo avança este domingo o «Diário de Notícias».
Os números são claros. Entre Fevereiro de 2010, mais de 410 mil pessoas recebiam o RSI. No mesmo mês de 2011, o número reduziu para 316.513. São menos 85 mil beneficiários. Menos 21 por cento.
Apenas de Janeiro para Fevereiro deste ano, o número de beneficiários do RSI baixou em 7234. Mas se recuarmos até Julho, o último mês da entrada em vigor das medidas de austeridade, é bem visível o impacto das novas regras. Foi a partir desta data que a queda do número de beneficiários se acentuou. Desde então a Segurança Social está a pagar este apoio a menos 75 mil pessoas.
A redução acentuada do número de beneficiários do RSI pode ser explicada por duas razões. Por um lado, a aplicação do novo conceito de rendimento per capita - que alterou a sua formula de cálculo num sentido mais restritivo - aumentando artificialmente o rendimento de muitas famílias. Por outro, a nova lei de condição de recursos, obriga todos os beneficiários a fazerem uma nova prova de rendimentos onde não se incluem apenas os salários, mas também contas bancárias e apoios recebidos para fins de habitação. O Governo aponta ainda um terceiro factor: o reforço da fiscalização.
Dois meses depois da entrada em vigor das novas medidas, a Segurança Social contabilizava uma poupança de dez milhões de euros. O Governo não divulgou desde então números novos, mas o objectivo é garantir poupança de 200 milhões anuais com as despesas em apoios sociais.

Origem: TVI 24