BEM VINDO À ASSOCIAÇÃO NOVA ESPERANÇA

BEM VINDO À NOVA ESPERANÇA

A "Associação de Leigos Nova Esperança" é uma expressão pastoral da Paróquia da Baixa da Banheira. A força de acção que lhe dá vida é totalmente voluntária. Os seus elementos, de diferentes faixas etárias, com variadas categorias profissionais, completam o puzzle do "amor ao próximo" no encontro com múltiplas situações sociais, de dor humana, marginalidade, pobreza, desemprego, toxicodependência, de falta de habitação e de bens essenciais à vida.
O encontro dos elementos desta Associação com aqueles que nos batem à porta, acontece num clima de vida, de uma nova esperança, de dignidade, tendo como pano de fundo o olhar terno e meigo de Deus.


 O PAPA FRANCISCO TEM SEMPRE BONS CONSELHOS

 

1. Sorrir. Um cristão é sempre alegre;

2. Agradecer (mesmo se não “precisar” fazê-lo);

3. Lembrar aos outros que você os ama;

4. Cumprimentar com alegria essas pessoas que você vê todos os dias;

5. Ouvir a história do outro sem preconceito, com amor;

6. Parar e ajudar quando alguém precisar;

7. Incentivar quem está desanimado;

8. Alegrar-se pelas qualidades ou realizações dos outros;

9. Juntar as coisas que você não vai mais usar e dar a quem precisa;

10. Ajudar quando necessário para que o outro descanse;

11. Corrigir com amor e não calar por medo;

12. Cuidar com carinho especial os que estão perto de si;

13. Limpar o que usa em casa;

14. Ajudar os outros a superar os obstáculos;

15. Ligar para os pais, falar mais com eles.

  

Na Paróquia:

Celebra-se a liturgia própria, sem procissão.

 


Domingo de Ramos é uma festa móvel cristã celebrada no domingo anterior à Páscoa. A festa comemora a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém, um evento da vida de Jesus mencionado nos quatro evangelhos canônicos (Marcos 11:1, Mateus 21:1-11, Lucas 19:28-44 e João 12:12-19). Diz a tradição que Jesus teria entrado pela porta dourada de Jerusalém.[1] Na liturgia romana, este dia é denominado de "Domingo de Ramos e da Paixão do Senhor".[2] A liturgia católica ainda denomina a festa de diversas formas, como: "Páscoa Florida", em contraste com a Páscoa enquanto tal que é "frutífera" e Pascha competentium ou Pascha petitum, pois era durante essa festa que "aqueles que pedem" o Batismo são apresentados.[3]

 

Em muitas denominações cristãs, o Domingo de Ramos é conhecido pela distribuição de folhas de palmeiras para os fiéis reunidos na igreja. Em lugares onde é difícil consegui-las por causa do clima, ramos de diversas árvores são utilizados.

 RECONCILIAÇÃO


 José Tolentino Mendonça

Ensina-nos, Senhor, que é dentro de nós que a Paz começa.

Essa paz que nasce da reconciliação com as próprias feridas, escutando a nossa vida interna em vez de a omitir, dando espaço e dignidade às dimensões mais vulneráveis do nosso ser, reconhecendo com humildade a frustração, a violência e a agressividade que também em nós residem. Só assim seremos capazes de compreender e cuidar das feridas que os outros transportam.

Ensina-nos, Senhor, essa paz que nasce do perdão, da capacidade de transformar as nossas quotidianas armas de guerra em relhas de arado, como diz o profeta. Essa paz que põe a morar lado a lado o lobo e o cordeiro e a pastar no mesmo campo o filho do leão e o
bezerro. Essa paz que nasce quando deixamos que um redescoberto olhar de criança se torne efetivamente a nossa visão.

Ensina-nos, Senhor, a paz que não é pré-fabricada, mas se tece como um lento artesanato. Essa paz que nasce da arte de colocar em relação fios muito diversos, respeitando a unicidade de cada um e, ao mesmo tempo, descobrindo o significado profundo da convivialidade e do encontro.

Ensina-nos a paz que não tem vencedores nem vencidos, mas é uma ronda de seres humanos que se dão as mãos e aprendem a aceitar-se na mútua fragilidade; seres que abraçam nos seus semelhantes a mesma solidão que trazem dentro de si, mesmo se em graus diferentes, e não desistem de valorizar o desejo, as razões e os sonhos que faz de cada pessoa um peregrino em direção a Ti, Senhor, Mestre da verdadeira paz.

Ensina-nos, Senhor, que é dentro de nós que a paz começa.

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Cardeal D. José Tolentino Mendonça.