Enquanto colaborava com O Banco Alimentar contra a fome, não conseguia deixar de dar graças por também eu participar neste triângulo de amor. Deste lado a coragem de ser voluntário, o trabalho e o esforço de quem não baixa os braços quando é preciso mudar o mundo, depois a alegria de ter aqui ao meu lado, algumas das sementes de esperança que semeamos na catequese, são jovens em flor e não tenho a menor duvida que darão muitos e bons frutos.
A Baixa da Banheira apresenta-se como uma manta de retalhos, nela contrastam várias cores e varias texturas, o seu aspecto é simples e muito carente de infra-estruturas básicas que lhe confiram beleza e qualidade de vida. Desde sempre este pequeno lugar no mundo, acolhe de braços abertos quem nele se refugia, no reino da boa vontade as dificuldades são ultrapassadas e todos aprendem o valor da generosidade.
Aqui, os meus olhos ficam suspensos na solidariedade da população, são notáveis as dificuldade económicas de cada um dos que, com um triste sorriso me estendiam o saco semi-cheio de alimentos, dizendo:
- Desculpe não posso dar mais!
Por minha vontade a resposta seria sempre um abraço, mas nunca deixou de ser um sorriso e um sincero obrigado.
Os alimentos recolhidos irão chegar ao seu destino, ao lar de tantas famílias carenciadas. É fácil perceber onde está o lado mais fraco do triângulo, quando os problemas crescem as forças diminuem e mais que nunca é preciso uma mão amiga.
Lembro que, é a parte mais frágil da sociedade que nos permite tocar em Deus. Carinhosamente podemos alimentar e cuidar este Deus que se revela nos irmãos desprotegidos.
Obrigado “Nova Esperança” por mais este desafio.
Antonia Gato
A Baixa da Banheira apresenta-se como uma manta de retalhos, nela contrastam várias cores e varias texturas, o seu aspecto é simples e muito carente de infra-estruturas básicas que lhe confiram beleza e qualidade de vida. Desde sempre este pequeno lugar no mundo, acolhe de braços abertos quem nele se refugia, no reino da boa vontade as dificuldades são ultrapassadas e todos aprendem o valor da generosidade.
Aqui, os meus olhos ficam suspensos na solidariedade da população, são notáveis as dificuldade económicas de cada um dos que, com um triste sorriso me estendiam o saco semi-cheio de alimentos, dizendo:
- Desculpe não posso dar mais!
Por minha vontade a resposta seria sempre um abraço, mas nunca deixou de ser um sorriso e um sincero obrigado.
Os alimentos recolhidos irão chegar ao seu destino, ao lar de tantas famílias carenciadas. É fácil perceber onde está o lado mais fraco do triângulo, quando os problemas crescem as forças diminuem e mais que nunca é preciso uma mão amiga.
Lembro que, é a parte mais frágil da sociedade que nos permite tocar em Deus. Carinhosamente podemos alimentar e cuidar este Deus que se revela nos irmãos desprotegidos.
Obrigado “Nova Esperança” por mais este desafio.
Antonia Gato
Sem comentários:
Enviar um comentário